domingo, dezembro 25

Teste 007

Bem, eu acho que devia fazer um post mais especial para um número tão bem conhecido, mas não consigo pensar em nada muito produtivo, então vou falar de traição. E que se aguentem quem não tem dor de cotovelo. Se bem que eu também não tenho. Não exatamente. Enfim...
 
Traição dói porque nos faz pensar que somos imensamente bobos. Porque nunca esperaríamos que alguém que amamos nos virasse as costas. Já imaginou sua namorada na cama com seu melhor amigo? Já imaginou sua melhor amiga pegando o cara por quem você foi apaixonada a sua vida inteira? Claro que não. Sabe por quê? Porque você confia naquela pessoa.
É ridículo? Talvez seja.
O amor se permite ser lindo e ridículo, mas é tão bobo e inocente que apaixona a todos.
A dor de uma traição? Uma amizade rompida, lágrimas derramadas, talvez algo mais violento - tem gente que mata por isso -, o fim de um namoro, a perda da confiança, o receio, o pânico, a transexualidade... Tantos efeitos!
Nossa, até Jesus Cristo foi traído! Uma cidade inteira que presenciou milagres e ouviu suas palavras, condenando-O, rindo d'Ele. Por que conosco seria diferente?
Pessoas são como caixinhas de surpresas: imprevisíveis. Cada uma em seu mundinho particular, afirmando que se importam com os outros enquanto tropeçam no calçamento por ter-se distraído com o eixo de seu próprio umbigo.
Prazer: eis o procurado. Não importa em quantos se pise. O que importa é que seus objetivos sejam alcançados.
Bem... Feliz Natal.
Lembrem-se que o Natal não é o desgosto que você sente por não ter ganho o iPod 4 que queria, mas sim a celebração do nascimento de alguém que morreu na Cruz por você.
É isso aí.
Não sejam cornos mansos, por mais que isso seja o que sempre somos e sempre seremos.
Beijocolates de Chocottone,
#V

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